Depois de termos feito a parte de fora do muro, finalmente começamos a entrar na Cidade-Velha de Jerusalem. Estacionamos o carro no estacionamento do novo shopping a céu aberto chamado “Mamilla” (fica entre Jaffa St. e a Cidade Velha):
Actualmente, o lugar da moda em Jerusalém é o novo Shopping Mamilla. Estendendo-se numa antiga rua do bairro de Mamilla, foi inicialmente apenas uma estação de autocarros e um parque de estacionamento subterrâneos. O resto do projecto esteve 16 anos parado. Até que há poucos anos, os planos foram retomados para reabilitar a área. O mesmo bilionário russo dono do antigo Hilton investiu centenas de milhões de dólares no complexo, que inclui o centro comercial, um novo hotel de cinco estrelas e um condomínio de luxo. Em Maio de 2007, as primeiras lojas do centro comercial foram abertas. Marcas internacionais como Versace, Tommy Hilfiger, Mango ou The Body Shop, rivalizam com as cadeias locais. Às lojas de roupa de luxo sucedem-se as joalharias e a vários cafés de estilo, com agradáveis esplanadas.
… Clientela endinheirada não falta. No final da rua, o supra-sumo do luxo, a loja de jóias da cadeia brasileira H. Stern. (Fonte: Blog ClaraMente)
E o shooping é realmente interessante… todo modernex, e em frente a um dos complexos de casas/condos mais chiques e caros de Jerusalem (porém, os donos são estrangeiros, normalmente americanos, que passam suas férias na região). Paramos para um cafezinho e um croissant! Uma delícia…
Portão Jaffa – Jerusalem (Kiko e nosso guia)
Logo ali fica o Portão de Jaffa, nosso ponto de entrada para a cidade velha, construido em 1538 por Suleiman (O sultão dos sultões – governou por 46 anos e ampliou as fronteiras do Império Otomano da Hungria ao litoral da India). Através desse portão nós fomos seguindo as infinitas ruazinhas da cidade e pelos diferentes bairros – Cristão, Judeu, Armenio e Muçulmano. Devo confessar que é uma aventura se perder por essas ruas, ainda bem que estavamos com o guia… do contrário, teríamos nos perdido facilmente.
Começamos entrando rapidinho no Bairro Cristão, na parte do comércio. Para quem já foi a países árabes, nada mais é que um souk, cheio de badulaque para comprar… Eu particularmente gostei mais de passear em Jerusalem nessas ruazinhas, que na Tunisia, pois não me senti intimidada pelos vendedores, eles me deixaram olhar a vontade e só ficavam esperando uma reação para vir falar comigo e negociar o preço.
De lá… chegamos no Bairro Judeu, bem diferente dos outros bairros, pois tem um lance mais residencial e mais refinado. A foto abaixo ilustra o “Cardo Maximus“, uma reconstrução de Jerusalem da era romana e bizantina… tem galerias judaicas e nesse local, preço NÃO é negociável e nem agradável… eheheheh!
Repare que o negócio é mais chique :).
Agora… Reparem nessas três meninas que posaram na foto abaixo(vale lembrar que elas pediram para eu tirar a foto)… Eu te pergunto: Que religião elas pertecem? Para quem pensou “Judaíca”… Acertou!
… Momento de reflexão…
Eu precisei disso!!! (risos). Nunca imaginei que existia Judeus negros (desculpa a burrice e a falta de conhecimento, ok?!)… e quando Yoni nos contou da saga desses Judeus da Etiópia, eu fiquei boquiaberta…
Por quase 3.000 anos, os judeus negros da Etiópia, conhecidos como falashas e que se auto-denominam “Beta Israel” mantiveram sua fé e identidade lutando contra a fome, a seca e as guerras tribais. Acredita-se que eles faziam parte de uma das dez tribos perdidas, seus ancestrais remontando ao rei Salomão e à rainha de Sheba (Sabá).
Em maio de 1991, os falashas protagonizaram um êxodo milagroso. Com a Etiópia envolvida em profunda e brutal guerra civil, 14.200 membros dessa comunidade foram transportados de avião para Jerusalém pelas Forças de Defesa de Israel. Toda a operação de salvamento durou 25 horas. (Fonte: Visão Judaíca).
Sinceramente, eu não sei te dizer se eles sofrem discriminação ou não… no fundo, acho que é exatamente como em qualquer lugar ocidental… eles são na sua maioria segregados…
De qualquer forma… Continuando pelo bairro judeu, fomos conhecer o Museu Arqueológico Wohl, que mostra estruturas judaícas da época de Herodes… bem interessante, mas para quem já foi a Pompéia… esse deixa um pouco a desejar (sem querer comparar, já comparando…eheheheh!).
E depois de tanta andança, fomos almoçar em um restaurante <em>Kosher</em>; falafel, humus, peixinho e salada de trigo (aprendi um pouquinho sobre esse regime alimentar… e definitivamente, descobri que NUNCA poderia adotá-lo, pois só pelo fato de não poder misturar hamburguer com queijo… o negócio fica muito difícil, hein!?). Deixa eu explicar o que andei pesquisando sobre esse regime alimentar:
– Kosher: definição dada aos alimentos preparados de acordo com as leis judaícas de alimentação, isto é, um produto apto, apropriado ao consumo e que preenche todos os requisitos da dieta judaica.
– Kashrut: leis judaícas de alimentação.
– Terayfa: comida não kosher.Encontrei essa pagina do site Beit Chabad dizendo o motivo pelo qual, judeus devem usar a dieta alimentar Kosher. E nessa pagina eles ensinam como transformar a cozinha em “kosher”.
O negócio de não poder comer burguer com queijo é que segundo a tradição kosher, “o filho (carne do boi) esta sendo servido junto com o leite da mãe (queijo)”…”the child [cow/beef] in its mother’s milk [dairy].”… Inclusive, alguns MacDonalds em Israel não servem carne e queijo juntos… Em Toronto, principalmente na região de North York, os supermercados possuem alas especiais reservados a comida Kosher.
O último post de Jerusalem já esta no forno… Aguardem!
—x—
Dica: Acabei de descobrir um blog muito interessante de um português (Gabriel Canhoto) que vive como voluntário num kibbutz em Israel.
30 Comentários
Sinceramente o que mais gostei nesta parte foi ver essas três jovens negras lindas!!JESUS CRIOU A TODOS NÓS.
Lindo, né Rafaella... eu também adorei :)
Abs
Olá,
Sou pesquisadora iconográfica e gostaria de utilizar uma foto de vocês do "Shopping Mamilla"num conteúdo de História para livro didático do 6º ano. Podem, por favor entrar em contato comigo?
Abs,
Vanessa Manna
Te mandei um e-mail solicitando mais informações.
Abs,
Boa tarde! Estou pagando um pacote para ir com uma caravana a Israel agora em 16/09/2013, e gostaria muitos de um dica de quem já esteve por la sobre o que e barato para se comprar, por la, tenho uma bebe de 1 ano e 3 meses e por ser muito novinha vamos deixa-la com minha sogra, porém queria trazer algumas roupinhas ou coisa do tipo para ela, sabe me dar dicas e site de lojas para poder verificar em Israel?
Obrigado e estamos contando os dias para irmos eu e minha esposa sempre sonhamos com este passeio.
Oi Severino, Tudo bem?
Sinceramente não sei te indicar esse tipo de loja.
Tenta entrar em contato com a Yaheli do blog Vivendo em Israel, acredito que ela possa te ajudar.
Abs
Muito obrigado pelo retorno, aproveitando gostaria de saber se você indicara levarmos nossa bebe que na época vai estar com 1 ano e sete meses, porque estamos com o coração apertado em termos que deixa-la.
Obrigado.
Oi Severino,
Eu acho que levar crianças em viagem, depende mais dos pais que da criança.
Com os filhos menores, a viagem sempre é mais lenta e você terá que pensar em alternativas de passeios para ela brincar também. Se pra vocês isso é legal, leve, do contrário, se tiver onde deixa-la no Brasil, deixe ;)
Em questão de segurança, eu achei Israel bem tranquila, as vezes nos supreende o negócio de ficar passando por detector de metais o tempo inteiro e também dos estudantes militares, ficarem andando de metralhadora na rua, mas eu me senti infinitamente mais segura em Israel que me sinto no Brasil.
Vamos nos falando
Oi Mi, muito obrigada pela ajuda. Li seu post sobre o Rio Jordão sim, só nao sabia como chegar até lá... Teremos oito dias inteiros em Israel, chegaremos dia 10/05 às 23h e voltamos dia 19 às 15h. Pensei em 3 dias para Jerusalem, 1 para Massada+Mar Morto, 1 para Rio Jordão + Tel Aviv, 1 para deserto de Negev, dormindo em Eilat para conhecer o Mar Vermelho, 1 para Petra, e 1 para voltar para Tel Aviv. O que vc acha? Sugere alguma modificação? Um beijo,
Oi Michele, Tudo bem?
Se você conseguir descobrir como fazer para chegar a Qasr Al-Yahud (rio jordão em Jericó), acho que poderia usar 1/2 dia de Jerusalem para faze-lo e então poderia ficar um dia inteiro em Tel-Aviv e acho que vale a pena investir um dia por lá com calma e passeando por todos os lugares.
Puxa... que delicia que vc esta indo para Israel, o país é incrível!!!
bjos
Olá Mirella, adorei conhecer seu blog. Vou com meu marido passar seis dias em Israel, no mês que vem, e depois ficaremos cinco dias em Malta. Me tira uma dúvida: quando você foi ao Rio Jordão, saiu de onde? Fica perto de Jerusalém? Ficaremos em um hotel na cidade velha adoraríamos conhecer o local onde Cristo foi batizado...
Parabéns pelo blog e muito, muito sucesso sempre
Mi
Oi Michele,
Pra ir para o Yadernit nós fomos de Tel Aviv e subimos para Galileia, dá para ir de Jerusalem, mas acho que o local Qasr Al-Yahud que fica em Jericó é mais perto... e de repente dá para combinar com a visita a Masada ou Mar Morto... teria que pesquisar isso com mais calma. Você cehou a ler o post que acabei de escrever sobre nossa experiência no Rio Jordão: http://wp.me/pTaPH-1jy
Não tem como você passar mais dias em Israel? Tem tanta coisa pra ver o por lá... :)
Abs
Oi keridos, amei toda narrativa de vcs sobre Jerusalém, estou indo pra lá dia 09/09 e tenho muitas dúvidas: do que levar,? o que vestir ?etc... Será que vcs podem me ajudar com mais umas dicas??? Agradecimentos antecipados, com promessas de contar tudo na volta. Bjs!!
Ola Esther,
Vc vai perceber que Israel eh um pais totalmente ocidentalizado... porem Jerusalem, sendo uma cidade totalmente voltada a religiao, eu iria com uma roupa mais discreta, iria de calca ao inves de bermuda e de blusa de manguinha e pronto.
Vc tem alguma duvida especifica?
Entra em contato!!!
E vc vai AMAR... pelo menos eu me emocionei muuuuito :)
bjs
Shalom Mirella e Christian,
Eu sou o autor do tal "blog muito interessante de um português(Gabriel Canhoto) que vive como voluntário num kibbutz em Israel". Na verdade, eu vivo em Israel, mas não num kibbutz. Vivo num colonato/assentamento a sul de Jerusalém.
A informação do kibbutz deve tê-la encontrado no meu site, onde eu conto que vivi como num kibbutz voluntário, mas apenas por 2 meses, no Verão de 1999.
De qualquer forma, agradeço ter achado interessante o meu blog. Espero continuar a interessar-lhe.
Tudo de bom,
Boaz Gabriel Canhoto
PS - Sim, Jerusalém é uma cidade fantástica. Tenho saudades de Lisboa, mas Jerusalém é impossível de igualar.
Amiga creio eu que não tem como se emocionar diante de tanta história e fé...Eu fico emocionada só em ler, imagine vc que esteve lá e viveu isso de pertinho ;)
Eu já trabalhei com judeus e ainda vou conhecer uma sinagoga, sempre tive vontade, mas não sei se pode entrar somente para visitar.
Um bjão
Valeu, Mirella!!
Essa sua resposta já vale por um post! Completíssima!
Na minha santa ignorância, eu não achava que a dieta kosher fosse algo tão complicado...
Bjs
Em 1991 eu trabalha em uma escola onde o dono era judeu e lembro dele ter falado a respeito desse exoto dos judeus etiopes.
Mi, nao tem como nao se emocionar, nao tem como nao chorar perante toda a grandiosidade de jerusalem. Como já disse, espero poder conhece-la antes que acabem com a coitada!!! nao... nao foi piada
Mirella, nesse post vc se superou! Tá realmente demais! Parabéns!
Mas fiquei curiosa: por que na dieta deles não se pode misturar hambúrguer com queijo???
Fica a sugestão de um post sobre os hábitos alimentares... ;)
Bjs
---x---
Poxa Luisa,
Eu não entendo muito da dieta alimentar kosher... estou aqui caçando na internet alguma explicação mais interessante:
- Kosher: definição dada aos alimentos preparados de acordo com as leis judaícas de alimentação, isto é, um produto apto, apropriado ao consumo e que preenche todos os requisitos da dieta judaica.
- Kashrut: leis judaícas de alimentação.
- Terayfa: comida não kosher.
Encontrei esse website dizendo o motivo pelo qual, judeus devem usar a dieta alimentar Kosher. Aqui eles ensinam como transformar a cozinha em "kosher".
O negócio de não poder comer burguer com queijo é que segundo a tradição kosher, "o filho (carne do boi) esta servido junto com o leite da mãe (queijo)"..."the child [cow/beef] in its mother's milk [dairy]."... Inclusive, vários MacDonalds em Israel não servem carne e queijo juntos... imagina?
Puxa... acho que escrever um post sobre isso, vai ser difícil... risos... vou pedir para minhas amigas Judias :0).
Isso foi uma viagem por dentro da Bíblia...Adorei sua narrativa, sempre tão special...tãoooo, diria assim...'mikix'!!! Beijos carnavlaescos!
Obrigado Mirella.
Viemos retribuir a visita e dizer que gostamos muito do seu blog..
Não o conheciamos mas só o facto de estar a falar sobre Jerusálem uma das nossas cidades preferidas, já diz tudo.
Obrigado mais uma vez e volte sempre que queira poupar viajando pela Europa.
www.callingeurope.blogspot.com
Mi, eu tb nao sabia q existiam judeus negros!! Vivendo e aprendendo ne?!
Amei as fotos e as historias todas!! Nossa, o muro das lamentaçoes deve ser emocionante!! Sem falar na sensaçao de estar em locais historicos!!! Adorei!!
Beijos, Dani
se te serve de consolo eu também não sabia que existia negros judeus:( ques post legal menina!! que fotos liiiindas!!!!!!!!!!!!
benzoódeus!!!
bjs
Nossa, Mirella, o que mais me assustou foi que esses membros do Exército são muito jovens, mesmo.
O muro das Lamentações era um lugar que eu gostaria de conhecer. Bjos
Mirella,
adorei os posts, super completos!!! O guia de vocês comentou alguma coisa de como é o dia-a-dia deles, com todas as disputas envolvendo as religiões e questões políticas na região?
Bjs,
Carla
---x---
Oi Carla,
Que bom que gostou dos posts :0).
Então... o Yoni falou muito sobre o problema que eles enfrentam e tudo mais.
Claro que sendo ele Judeu, ela puxa mais sardinha para o lado deles (risos...). Mas no fundo as pesssoas tem consciência que todo mundo sai perdendo com isso tudo, principalmente o turismo, pois as pessoas tem medo de visitar. Por exemplo, não-muçulmanos, não podem mais entrar na Mesquista o Domo da Rocha... coisa que podia antes...
Uma das coisas interessantes que ele disse, é que na época que Israel estava invadindo a terra da Palestina, muitos Judeus foram incentivados a viver nesses territórios'... muitos foram.... e depois, quando veio o processo de paz, e eles foram praticamente expulsos desses locais, até hoje eles não viram o dinheiro das casas que construíram.
Ele disse também, que o muro na estrada que eu estava comentando é muito novo, coisa muito recente... mas ele acha bom, pois pelo menos as pessoas não ficam com receio de levarem um tiro durante o trajeto.
Na verdade... você fica totalmente dividido e não sabe exatamente de que lado ficar... antes eu achava que os Judeus eram um loucos e que faziam a mesma coisa que fizeram com ele no Holocausto e assim por diante... depois de visitar Israel, minha concepção mudou muito...
Mas enfim... é complicado! Acho que no fundo, ninguém consegue explicar...
Beijos,
Que aula de histório e religião, muito, mas muito interessante mesmo, adorei o muro das lamentações, conta o que tinha no seu papelzinho..rs.rs.rs.
Agora esse soldados tão jovens me deixou bem chateada, é o momento para aprender, viver e não se tornar soldados, é uma outra realidade mesmo.
Beijinhos....patsy
---x---
Oi Patsy,
Na verdade eles são do exercito. Assim como no Brasil, as pessoas são obrigadas a se alistar para o exército aos 18 anos.
No caso de Israel, os meninos vão por no mínimo 3 anos... e as meninas no mínimo 2 anos. E eu acho que não tem como escapar... todo mundo vai e pronto.
O estranho é que eles andam com essas roupas e as metrancas na rua numa boa... e todo mundo acha normal, pois faz parte da realidade deles, entende? Mais ou menos como carro blindado no Brasil.
A única coisa chata é que no Brasil os meninos ficam no quartel... enquanto esses meninos vão defender as fronteiras... isso sim é triste!
Uma coisa que eu achei bem interessante, é que depois do exército e antes de entrar para a faculdade... a grande maioria das pessoas vão para um sabatical de 6 meses à um ano... E normalmente eles escolhem a América do Sul ou a Asia (Tailandia ou India). É impressionante saber que os Israelenses sabem mais coisas do nosso Brasil que a a gente.
Eu sou contra exército, guerra e coisas do tipo... mas, se não vivemos num mundo cor-de-rosa... fazer o que, né?
Beijos,
Olá, Mirella! Acompanho seu blog há muito tempo, porém esta é a primeira vez que comento... Achei esse post muito bem escrito, me senti como se estivesse junto, acompanhando cada momento, e entendi qdo vc descreveu sobre entrar no jogo, simplesmente emocionante. Um Beijo.
---x---
Que bom conhecer mais uma pessoas que acompanha o blog, é sempre legal saber quem passa pelo MiKix :0).
Jerusalem é fantastico, né?! Me empolguei tanto escrevendo que achei que nminguém iria ler até o final ehehehe...
Bom... mantenha contato!!!
Comente sempre :).
Nossa, parece muuuuito interessante, mesmo!! que bacana!! adoro "viajar" com vcs. bjs
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